Meditei por horas no infinito,
Amarguei minha dor sem fim.
As estrelas no céu , vagando,
Pareciam todas chorar por mim.
Só minha alma o tempo não socorre.
Me prendendo aos dias vagarosos,
Neste amor que não passa, nem morre.
Amor longínquo, amor de fugitivo
Amor que pousa no olhar do Adeus cativo.
Da lágrima surpresa e impertinente.
Amor liberto lascivo incontentado.
Amor que me assombra.
Que sofre mas me abençoa.
Amor contraditório , que me arrasta ao pó.
Na manhã chuvosa, em sonhos voa..
Com meus farrapos de ternura,
Eu te sigo à imagem esfolhada.
Mas quando a vida te encher de inquieta mágoa.
Iluminando de aflições escuras..
Como estrelas trêmulas e puras
Dos meus olhos, te olhando cheiosd'água.
Linda demais sua poesia Jane, gosto muito desse jeito que escreve.Parabéns.Tudo de bom pra você.
ResponderExcluirJane:
ResponderExcluirParabéns, linda poesia, belo blog.
Aguardo um e-mail seu?
Abraços do wandisley