Explicar o inexplicável é ilusão
Sou apenas um não.
Algo que voa sem direção
Com os pés no chão
Acompanhando o ciclo da evaporação.
Conduzida pelo olhar daquela criança.
Que todos os dias escuta
A música do alvorecer
Tal qual a chuva que cai
Sobre a face da terra.
Entoando sempre os mesmos tons
As mesmas notas.
Mas a música é sempre diferente.
Jogo-me em queda livre
no leito dos sonhos
Sinto a leveza do temor,
Do nosso encontro anunciado pelo tempo.
Na pausa infinita de um compasso
Dentro da caixa da sufocante caixa de fosfóro,
Que sempre me traz paz
É só abrir os olhos para ver.
A poesia do horizonte..
Sou apenas um não.
Algo que voa sem direção
Com os pés no chão
Acompanhando o ciclo da evaporação.
Conduzida pelo olhar daquela criança.
Que todos os dias escuta
A música do alvorecer
Tal qual a chuva que cai
Sobre a face da terra.
Entoando sempre os mesmos tons
As mesmas notas.
Mas a música é sempre diferente.
Jogo-me em queda livre
no leito dos sonhos
Sinto a leveza do temor,
Do nosso encontro anunciado pelo tempo.
Na pausa infinita de um compasso
Dentro da caixa da sufocante caixa de fosfóro,
Que sempre me traz paz
É só abrir os olhos para ver.
A poesia do horizonte..
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